terça-feira, 2 de novembro de 2010

Imprimo a nudez das coisas, tão revestidas pelo grande medo de homens levianos em abandonar receituários detinados a gantir a grande explosão da felicidade. Fodam-se as prescrições! Não arrisco tornar a vida novamente inflada, como fora antes de abarcar no cais do porto, em primeira viagem que fiz, em algum tempo já distante. Não!... das mãos de muitos que constroem os conceitos com argamassa e piche não quero afeto: as quero entregues em chão de terra, para que esta vida que se desdobra e se reflete na alma, essência em si, abarque em um sopro: um sopro interior. Se vive ou Se morre.

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